quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Como encontrar objetos perdidos


Doze passos essenciais para que você recupere o que não está mais à vista.

Você corre pela casa, abre todas as gavetas, armários, bolsas e até geladeira, mas nada do seu óculos aparecer e essa não é a primeira vez. Constantemente você se vê na situação de desespero à procura de algum objeto perdido e, com isso, além do tempo, a sua calma também vai embora. 

Há muitas razões possíveis, mas a explicação pode ser também mais simples do que imagina. Você apenas não entendeu a melhor forma de agir nesse momento. Quem garante é  autor do livro que fala sobre como achar objetos perdidos How to find Lost Objects, Michael Solomom. Segundo ele, é fácil achar qualquer coisa. Desde que você saiba como procurar.

No livro e também no blog que mantém, Solomom mostra os 12 passos essenciais. Você pode continuar apelando para São Longuinho, mas vai ter mais chances.

Perdeu? Não comece a procurar imediatamente
Caso tenha perdido alguma coisa, e sua primeira iniciativa é colocar o sofá de cabeça pra baixo, as chances maiores são de encontrar centavos perdidos e o chocolate do seu filho ou neto. De acordo com Solomom, é mais eficaz esperar e refletir até ter uma boa idéia por onde começar a procurar.

Você pode estar perdido e não o objeto
Pode parecer que o objeto se perdeu sem motivos ou explicação. Você o deixou bem ali e agora ele desapareceu. Segundo Solomom, o objeto não está perdido e sim você, para isso uma busca sistemática deve ser feita.

Não entre em pânico
Você pode estar 15 minutos atrasado, mas procurar no pote de biscoitos pelo seu celular não faz sentido. Utilize o que Solomom chama de três C e comece a procurar quando se sentir confortável, calmo e confiante.

Procure no lugar de sempre
Geralmente o objeto perdido está exatamente onde normalmente ele costuma ficar. É possível que você ainda não tenha procurado neste lugar, ou não parou para pensar nessa possibilidade. A tendência é sempre imaginar os lugares mais inusitados.

Tente lembrar onde viu pela última vez
Pare um momento para pensar sobre onde deixou pela última vez o que perdeu. Não procure pela sua escova de dentes na cozinha, a não ser que tenha escovado os dentes lá. Tente ser mais prático e raciocine antes de iniciar a busca.

Cheque mais uma vez
Volte ao último lugar que esteve e procure novamente o objeto. Mas lembre-se do que está realmente procurando. Muitas vezes quando estamos desesperados em busca de algo, esquecemos exatamente o que procuramos. Tente repetir a o nome do objeto várias vezes.

Efeito camuflado
Considere que o objeto pode estar no lugar certo, mas não exposto à sua vista. Procure por debaixo de outros objetos, como almofadas, travesseiros, portes, vasos. Pode estar somente escondido.

A regra dos 20cm
Às vezes os objetos se movem. Alguns deles têm capacidade de rolar, como a caneta, por exemplo. Se é este o caso, ele provavelmente estará a 20cm do lugar onde foi colocado. Tente desenhar um círculo imaginário de 20 cm na área e inicie a busca. De acordo com Solomom, este círculo é a “Zona Eureka.”

Onde você perdeu?
Quando você perde alguma coisa é garantia que ouvirá esta típica pergunta “Onde viu pela última vez?” Procurar pelo lugar onde viu o objeto pela última vez é senso comum. A melhor forma para achar algo é lembrar onde estava e para isso antes é preciso de um momento para pensar.

Não perca tempo
Se já procurou algo por todos os lugares possíveis e imagináveis, por inúmeras vezes, não consegue mais raciocinar e já se estressou o suficiente, desista momentaneamente, e volte quando estiver mais calmo e tranquilo.

Rastreie os seus passos
Leve um momento para repensar sobre seus últimos passos. Você poderá não lembrar onde exatamente perdeu o objeto, mas o que recordar será muito útil para o sucesso da busca.

Pergunte em volta
Se tudo o que foi feito não deu resultado, é seguro assumir que pode não ter sido você a perder o que procura. Quem sabe alguém em sua casa pegou emprestado, ou trocou de lugar para um outro que você desconhece, ou seu cachorro comeu. É bom nessas horas perguntar às pessoas de sua convivência.


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