quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Casa Bonsai em busca de um futuro melhor ..... #sustentabilidade


Ao despejar o óleo de cozinha usado na pia, ralo ou bueiro, muitos não se dão conta dos danos que estão causando.
Ele provoca o entupimento das redes de esgoto, aumentando os custos com tratamento de água, além de poluir rios e represas.
Um único litro de óleo usado pode contaminar milhares de litros de água.
Nós podemos ajudar a mudar esse quadro.



#consciência

casabonsai.com.br/

domingo, 13 de janeiro de 2013

O AMOR resiste ao tempo ......


Você quer ossos fortes? Cálcio não é a única resposta.


A medicina moderna recomenda uma ingestão de cálcio muito maior do que realmente é necessária, possivelmente uma quantidade que pode ser fatal. Médicos, nutricionistas, laboratórios farmacêuticos, empresas de alimentação, a mídia escrita e falada, todos insistem na tecla de que você precisa de muito cálcio para ter ossos saudáveis e prevenir a osteoporose.
Este é um conceito errado – a osteoporose não é causada só por falta de cálcio. E logicamente a maneira de se prevenir a osteoporose não é se entupir de comprimidos de cálcio ou de alimentos fortificados com este mineral.

O que a ciência diz.
Na verdade, a suplementação de cálcio intensifica o risco de ataque cardíaco: um estudo novíssimo, publicado em junho de 2012 na revista científica Heart (Coração), mostra que em pessoas que receberam cálcio exclusivamente através de suplementos, o risco de ataque cardíaco triplicou. Em outro estudo, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Zurique, analisou quase 24.000 homens e mulheres. Os que usaram suplementos de cálcio regularmente eram 86% mais propensos a ter um ataque cardíaco do que aqueles que não o fizeram. Se um ataque cardíaco já é ruim o suficiente, veja isto: uma meta-análise, publicada em 2010 pelo British Medical Journal, avaliou 11 estudos sobre os efeitos da suplementação de cálcio, e a conclusão foi que quem tomava comprimidos de cálcio era mais propenso a ter mais de um enfarte.

Nem todo cálcio é igual.
É importante notar o tipo de cálcio que os suplementos contem – a grande maioria é de carbonato de cálcio, um tipo que é pobremente absorvido pelo sistema digestivo e pelos ossos, e acaba indo parar onde não deve, como por exemplo, nas juntas (bursite, artrite), nos órgãos formando cálculos (rins, vesícula), nos tecidos (nódulos calcificados em mama e dutos salivares), e nos vasos sanguíneos (se depositam nas artérias, endurecendo o sistema circulatório, e reduzem o seu calibre, o que aumenta a chance de um enfarte).
O cálcio que ocorre naturalmente nos alimentos é benéfico, diferentemente dos alimentos fortificados com o mineral, como leite, produtos de soja e sucos, pois é o mesmo carbonato de cálcio que a indústria utiliza. As melhores formas de cálcio suplementar são o citrato de cálcio e o cálcio quelado com aminoácidos, como a glicina.

E os ossos, o que precisam para ser fortes e para que a osteoporose não se instale?

Vitamina D
O nutriente número um no quesito massa óssea é a vitamina D, que na realidade é um hormônio. É ela que direciona quanto cálcio seus ossos vão armazenar. A deficiência crônica de vitamina D pode levar a ossos finos, porosos e quebradiços, sinônimo de osteoporose. O nível ótimo de vitamina D evita a perda óssea, reduz o risco de fraturas, e reduz a ocorrência de dores por enfraquecimento ósseo – uma condição conhecida como osteomalacia.
A melhor fonte de vitamina D é o sol, pelo menos 15 minutos de exposição solar sem uso de fotoprotetores ajuda a alavancar o nível sanguíneo. Mas mesmo morando em um país tropical, passamos a maior parte do tempo do lado de dentro, olhando o sol pela janela, ou vamos à praia lambuzados de protetor solar, o que atrapalha a ação dos raios UV na conversão de um derivado de colesterol em vitamina D. Os alimentos fornecem pouca vitamina D, e eles incluem peixes gordos, como salmão, cavala, atum e sardinha, ovos, carne e queijo. Temos também leites e cereais fortificados com este nutriente vital.

Os últimos estudos mostram que há uma necessidade diária maior do que se acreditava e a dose recomendada diária de 400 UI mereceu um upgrade considerável, com dose diária indicada entre 2.000 e 5.000 UI. Antes de tomar suplementos, é importante fazer um exame de sangue para dosar o seu nível de vitamina D (o nome do exame é 25-OH-D), e os planos de saúde cobrem.

Vitamina K
É preciso muita energia para produzir osso. As células ósseas usam um hormônio chamado osteocalcina, que ordena aos osteoblastos para produzir osso novo e aos osteoclastos para eliminar o osso antigo, num processo de renovação e fortalecimento ósseo.
A vitamina K ajuda a regular a osteocalcina, a produtora de osso. Um estudo publicado na revista especializada Bone (Osso) em 2011 constatou que a ingestão elevada de vitamina K significa maior densidade mineral do osso, e menor perda óssea com o envelhecimento. Os autores descreveram que a vitamina K deu às pessoas “ossos com qualidade superior”.
No entanto a forma a ser tomada faz diferença. Folhas verdes fornecem a vitamina tipo K1, mas esta não é a forma que o corpo usa para construir ossos, esse trabalho recai sob o controle da vitamina tipo K2. A ciência diz que a osteocalcina passa por um processo chamado de carboxilação, onde ela se fixa nas células ósseas para ajudar a criar o novo tecido ósseo. Quando os níveis de vitamina K2 estão baixos, a osteocalcina não pode colar-se ao osso velho e criar mais osso novo. Existem alimentos que você pode comer para obter K2.
Enquanto a vitamina K1 é de origem vegetal, a K2 é de origem animal. As melhores fontes são gemas de ovos, leite cru e miúdos ou vísceras, o que muitos evitam por medo de elevar o colesterol ou por falta de hábito e paladar. Também existe um feijão de soja fermentado, com um cheiro bastante intenso, o natto, e nós ocidentais não temos estomago para saborear esta iguaria prá lá de exótica.

Conclusão: provavelmente seu estoque de K2 deve estar meio baixo, o que é muito ruim para os seus ossos. A única opção restante é suplementar, ou seja, tomar vitamina K2 em cápsulas. Este nutriente deve ser manipulado.
Os estudos tem mostrado uma dose diária indicada de 45 a 90 microgramas.

Hormônios para ossos duros de roer.
Diversos nutrientes são importantes para a saúde óssea, como os citados acima (vitaminas D3 e K2), e também minerais como o cálcio, magnésio, boro, molibdênio, manganês, zinco, que devem vir formulados na dose adequada para cada pessoa, dependendo do sexo, idade, nível de atividade física, composição corporal e outros detalhes. Mas o segredo para a construção de ossos reside nos seus hormônios. Eles controlam a quantidade de cálcio que gruda em seus ossos. Não adianta tomar todo o cálcio do mundo se os hormônios certos não estão funcionando.

E eles são muitos: a osteocalcina já citada acima, e mais estrogênio, progesterona, dihidroepiandrosterona, mas a medalha de campeão vai para a testosterona, tanto para os homens como para as mulheres. É importante fazer uma avaliação criteriosa e ver como andam os seus níveis hormonais – se for o caso, deve-se proceder à reposição com hormônios bioidênticos. Esqueça os hormônios sintéticos, eles não têm o poder de ajudar os seus ossos.

Fitoterápicos
A testosterona é crucial para a massa e resistência óssea. A quantidade que você produz e fica disponível para o osso, diminui com a idade, resultando em diminuição na resistência óssea, redução dos níveis de cálcio no osso e aumento do risco de fratura. No entanto, enquanto o nível de testosterona total é importante, apenas cerca de 2% da testosterona é livre para atuar no seu corpo.
O restante (98%) está ligado a uma proteína chamada SHBG (proteína ligadora de hormônios sexuais), tornando-se inativa. Então, mais importante que simplesmente aumentar o nível de testosterona total, é reduzir o SHBG, caso esteja elevado. Existe um fitoterápico que pode ajudar. A urtica dioica se liga ao SHBG, deixando assim a testosterona livre para atuar na reparação e reconstrução do osso.
Outro fitoterápico muito interessante no quesito osso é o cissus quadrangularis, com ação anabólica e androgênica. Além de acelerar o processo de remodelação do osso, o cissus também leva a um aumento na resistência à tração, construindo um osso mais forte. Ambos podem ser manipulados em doses adequadas a cada caso.


Farmácia em Conta leva desconto em medicamentos a clientes do Banco Itaú


O Itaú disponibiliza o Farmácia em Conta, serviço que dá direito a descontos em medicamentos a aposentados e pensionistas que recebam seu benefício por meio de crédito em conta-corrente do banco.

Disponível para uma lista de mais de 800 medicamentos, o desconto varia de 15% a 60%, dependendo do produto. Ele é válido em todo o Brasil, em uma rede de cerca de 6.500 farmácias distribuídas pelo território nacional.

“Uma das maiores despesas desse público é com medicamentos. Por isso, o Itaú avaliou que esse benefício seria importante para essa clientela e levaria valor real a ela”, afirma Luiz Veloso, diretor de Produtos para Pessoa Física do Itaú Unibanco.

Para ter acesso ao desconto, o aposentado não precisa se cadastrar. Basta ir a uma das farmácias credenciadas e apresentar o cartão do Itaú, o número de seu CPF e dizer qual remédio precisa comprar. O pagamento poderá ser feito como o cliente preferir: dinheiro, cheque, cartão de crédito ou de débito. Importante: o valor do medicamento não será descontado da aposentadoria do consumidor.

Os correntistas que quiserem usufruir desta vantagem, mas ainda não recebem aposentadoria ou pensão por meio da conta-corrente, podem pedir a vinculação do benefício à conta. “Com essa medida, além do desconto no medicamento, eles terão mais conveniência e segurança, pois não precisarão sacar o valor do benefício na agência quando ele for depositado”, afirma o diretor do Itaú Unibanco.

Segundo Veloso, o banco tem se preocupado em adaptar o material de comunicação com esse público para que se torne mais acessível. “Assim, tornamos a linguagem mais direta e aumentamos o tamanho da fonte, uma necessidade para essa faixa da clientela”, afirma.

Para obter mais informações sobre o Farmácia em Conta, como a lista de farmácias cadastradas e medicamentos incluídos, o cliente pode ligar para a central, pelo telefone 3003-4812 (custo de ligação local), de segunda a sexta, das 7h às 23h. Aos sábados, domingos e feriados a Central funciona das 8h às 22h. Se preferir a internet, o cliente pode consultar os seguintes endereços:
www.epharma.com.br/itau/medicamentos


Fonte: Comunicação Corporativa – Banco Ita


Saiba diferenciar Alzheimer e envelhecimento


Esquecimentos, mudança brusca de humor e falta de iniciativa exigem atenção.

O mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que ataca o cérebro e provoca a perda das funções cognitivas, como memória, capacidade de orientação no tempo e/ou espaço e capacidade de planejamento.
O problema tem início com alterações na memória e avança progressivamente até a dependência total do paciente.

Porém, os sintomas do Alzheimer vão além do simples esquecimento do dia a dia. Portadores da doença têm dificuldade para se comunicar, aprender e raciocinar. Essas mudanças impactam o trabalho e atividades sociais e familiares. Como a doença é difícil de diagnosticar é fundamental que pessoas com mais de 60 anos procurem um médico para entender melhor os sintomas. A descoberta precoce é a chave para uma melhor qualidade de vida e controle da doença.

A Alzheimer Association, nos Estados Unidos, desenvolveu um teste para ajudar a diferenciar sinais normais da idade com o mal de Alzheimer. Confira os sintomas:

Perda de memória
Esquecer informações aprendidas recentemente é um dos primeiros sintomas da doença. Não se assuste: confundir nomes e compromissos ocasionalmente é normal. O que é preciso prestar atenção, na verdade, é se a pessoa esquece coisas com mais frequência e fica incapaz de relembrar o assunto posteriormente.

Dificuldade para realizar atividades rotineiras 
Portadores de Alzheimer têm dificuldade para planejar e completar tarefas do dia a dia, como preparar uma refeição, fazer uma ligação ou jogar um jogo. Já esquecer ocasionalmente o que você ia dizer ou o que você ia fazer é normal.

Esquecimentos
Pacientes com Alzheimer podem se esquecer de onde estão e de como chegaram até determinado local. Além disso, perder-se na própria vizinhança ou esquecer o caminho de casa são comuns lapsos comuns entre os portadores da doença.

Poder de julgamento e raciocínio abaixo do normal
Vestir-se de forma inapropriada, com várias camadas de roupa em dias quentes ou pouca vestimenta em dias frios pode ser um sinal de que o cérebro não vai bem. Pacientes de Alzheimer mostram pouca capacidade de julgamento, como doar alta soma de dinheiro sem motivo específico.

Problemas com pensamento abstrato
Dificuldade acima do comum para realizar raciocínios mentais, como esquecer para que servem os números ou como devem ser usados, é outro sinal da doença. Já achar difícil decifrar ou desenvolver uma fórmula matemática é normal.

Errar o lugar as coisas 
Pessoas com Alzheimer podem errar o lugar de coisas usuais. Por exemplo: colocar o ferro de passar no freezer é um sintoma comum da doença. Entretanto, é normal colocar as chaves do carro ou carteira em lugar estranho de vez em quando.

Mudanças de humor e comportamento 
Rápida alternância de humor e comportamento também é um sinal da doença. Pacientes mudam de humor muito rápido e sem motivos aparentes. Eles podem ir de um estado calmo ao depressivo e raivoso em pouco tempo.
A personalidade de pessoas com Alzheimer pode mudar drasticamente. Elas se tornam confusas, desconfiadas, medrosas ou dependentes de um membro da família. Entretanto, com o passar dos anos, é normal ocorrer alguma mudança na personalidade. Fique atento se a transformação for mais severa que o usual.

Perda de iniciativa nas atividades
As pessoas com Alzheimer tornam-se muito passivas. Ficam, por exemplo, horas em frente à TV, dormem mais do que o normal e, normalmente, não têm disposição para realizar tarefas usuais.

Problemas com a linguagem
Esquecer palavras simples, substituir palavras comuns e usuais, dificultar a forma de falar ou escrever pode ser um sinal da doença. Por exemplo: um portador do problema não consegue encontrar a escova de dente e, ao invés de perguntar “onde está minha escova de dente?”, perguntaria “onde está o objeto de limpar a boca?”.


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

#atitude


A idade é uma metáfora para sua mente ....
O conceito de envelhecer é uma referência à pureza da sua imaginação



Religião na Casa Bonsai


A Casa Bonsai Recanto do Idoso, mais uma vez, referência em Piracicaba. Agora dentre a comunidade Paroquiana.
Obrigado a todos da Paróquia Imaculada Conceição pela visita!!!! #edificante



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