Neste
século, temos observado várias mudanças de comportamento, dentre as quais, uma
chama bastante atenção.
Esta
mudança refere-se ao conceito de envelhecimento, que felizmente tem mudado bastante
positivamente.
Se
analisarmos o conceito social a respeito do idoso de algumas décadas pra cá,
perceberemos uma evolução bastante importante nos quesitos de cultura,
medicina, e, principalmente do respeito do homem por si próprio.
Neste
século, felizmente, muita coisa mudou no sentido de valorizar o idoso. Talvez o
fator determinante neste processo tenha sido o crescimento da população mundial
de idosos como conseqüência do prognóstico de aumento da longevidade.
Esta
longevidade aumentada decorre de vários fatores, principalmente da evolução da
ciência e da medicina que permitiram diminuir, cada vez mais, a incidência de
doenças crônico-degenerativas e a morte precoce.
O
idoso tem sido cada vez mais valorizado e sua capacidade de trabalho tem
melhorado progressivamente.
Todos
nós sabemos que a experiência de vida contribui para a evolução do indivíduo
que a sociedade talvez não tenha até então aproveitado por uma certa rejeição
em função da idade cronológica. Esta rejeição certamente tinha enorme
influência do aspecto físico.
Agora
a sociedade está dando mais crédito ao potencial físico do idoso. Os fatores
responsáveis por esta mudança sem dúvida tem relação direta com o aumento da
prática de exercícios na terceira idade.
Hoje
em dia, em qualquer parque, clube, academia e outros locais, podemos constatar
um aumento significativo da presença de idosos praticando atividades físicas.
Esta
é uma verdadeira mudança cultural, podemos até dizer que se trata de uma
revolução de costumes. O idoso era a tal ponto segregado que certamente sentia
constrangimento de usar um calção e uma camiseta para fazer exercícios.
Felizmente,
este quadro mudou, e agora proporciona um prognóstico cada vez mais animador da
melhora da qualidade de vida da crescente população de idosos em todo o mundo,
além de proporcionar até uma previsão de redução de custos dos sistemas de
saúde.
Fonte: Dr.Turibio Barros
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