quinta-feira, 20 de junho de 2013

15 coisas que seu médico não vai te contar sobre Longevidade!!!

Fazer exercícios, controlar o estresse, maneirar no sal ... estas regras você já sabe ou deveria saber, de tanto que os médicos repetem.
Conheça agora ensinamentos para viver mais que não são passados em consultórios.

Alimentação balanceada, exercícios regulares, álcool sob controle, cigarro à distância, muitas horas de sono. Se tudo isso já faz parte da sua rotina, parabéns: você cumpre alguns dos pré-requisitos para viver mais. Acontece que há muitos outros: bons hábitos e fatores externos que são fundamentais para se chegar a uma "melhor idade" digna do nome.

Boa parte dessas novas regras são desdobramentos de estudos que levam em conta a influência que a sua personalidade e o seu entorno podem ter na sua longevidade. O principal deles é um estudo da Universidade Stanford, na Califórnia, iniciado pelo médico Lewis Terman em 1921. Aquele ano, ele selecionou um grupo de 1.500 crianças para acompanhá-Ias durante os anos seguintes.
Terman faleceu em 1958, mas seus assistentes (e os assistentes deles) seguiram acompanhando todo o grupo durante décadas, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, até que suas mortes os separassem.
Em 2012, as conclusões foram apresentadas. Os conselhos clássicos de se manter ativo, bem alimentado e tranquilo continuam valendo, claro. Mas os pesquisadores chegaram a algumas informações surpreendentes: trabalhar muito é um caminho para viver muito, otimismo de mais pode ser prejudicial e a genética não é assim tão determinante para prever seu futuro. Conheça essas e outras lições logo abaixo.
Afinal, o negócio não é só chegar a 100: é chegar bem...

1.NUNCA, NUNCA SE APOSENTE
Pesquisas que comparam trabalhadores e aposentados da mesma idade mostram: quem parou está pior. Claro, vai depender da sua rotina. Mas como sabemos que a poltrona é tentadora, fique esperto. Não precisa trabalhar muito, nem todo dia - ache um hobby, um curso, um compromisso regular. E, assistir TV, não conta como hobby.

2. PASSAR FIO DENTAL FAZ BEM...PARA O CORAÇAO
O que uma coisa tem a ver com a outra? Acompanhe o raciocínio: se você não passar fio dental, vai acumular placa bacteriana, que vai causar gengivite, que vai provocar a liberação de substâncias conhecidas como químicos da inflamação, que são os vilões por trás de várias doenças cardíacas. Mas se isso não for argumento suficiente pra você ... poxa, gengiva inflamada, dentes em falta e mau hálito não ajudam ninguém na terceira idade.

3. OTIMISMO FAZ MAL À SAÚDE
Enxergar apenas o lado bom das coisas tem seu lado ruim. Pois é: pessoas otimistas tendem a subestimar riscos - um traço de personalidade que pode levar de ultrapassagens ousadas a longas ausências no médico. Além disso, otimismo além da conta deixa você frustrado demais com as dificuldades da vida. Ou seja: com um pé atrás, você vai mais longe.

4. SOCIALIZAR É A FONTE DA JUVENTUDE
Quanto mais velhos, menos saímos de casa. Lute contra isso: a ciência garante que conviver com outros é o gatilho de benefícios físicos e mentais que prolongam a vida.

5. DEUS AJUDA QUEM VAI À IGREJA
Fato: quem comparece à missa, culto, centro espírita, sinagoga, terreiro etc. em geral vive mais. Dilema: religiosos vivem mais porque rezam ou rezam porque vivem mais? Os dados não permitem concluir se a saúde dos anciãos é beneficiada pela experiência ou se, na verdade, quem tem disposição para ritos religiosos são justamente os mais saudáveis.
Moral da história: na dúvida, tenha fé em alguma coisa - nem que seja em Richard Dawkins.

6. BEBA.
E não precisa ser TACINHA DE VINHO. Quando o assunto é álcool e longevidade, só se fala em vinho tinto. Preconceito: vinho branco, cerveja, uísque e outros fermentados e destilados também podem fazer bem. Há um índice menor de doenças cardiovasculares relacionado ao consumo diário de até duas doses - e de apenas uma para mulheres, ponto para os homens. Mas o Ministério da Saúde advertem: beba com moderação. Passou de duas doses, já vira problema.

7. PALAVRAS CRUZADAS SALVAM VIDAS
Atividades que exercitam seu cérebro mantêm sua inteligência e prolongam sua lucidez. Opções não faltam: palavras cruzadas, xadrez, videogame, sudoku, qual-éa-música.
Detalhe: assim que estiver craque, troque de treino – seus neurônios só mantêm o frescor enfrentando novos desafios.

8. MULHER: O NEGÓCIO É IMITAR
Elas vão mais ao médico, comem melhor, fumam menos, envolvem-se em menos acidentes e, assim, vivem mais. Então, deixe de frescura: seja mais feminino.

9. NÃO FIQUE VIÚVO. VOCÊ NÃO SABE SE CUIDAR SOZINHO
Não bastassem haver cinco viúvas para cada viúvo no Brasil, elas ainda vivem muito mais depois de perder seus maridos do que nós após perdermos a esposa. A verdade é que, sozinhos, tendemos ao caos – o que aos 30 anos tem seu charme, mas em uma idade avançada é fatal. Então, não fique solteiro: sua saúde agradece.

1O.PARE DE SE INCOMODAR COM BOBAGEM
Mágoa, rancor, ressentimento: se ao ler essa lista você já recorda de vários exemplos pessoais, calma. Não é por aí. Se cultivados. Esses sentimentos descambam na produção de cortisol, um hormônio que ataca seu coração, metabolismo e sistema imunológico. Diversos estudos relacionam uma alta taxa de cortisol a uma morte precoce. Portanto, aprenda a perdoar, relevar, deixar pra lá.
Como dizia o guru indiano Meher Baba: Don’t worry, be happy - pois é, também achava que vinha daquela música.

11.NÃO CONFIE NOS SEUS GENES
"Meu avô viveu 90 anos, não preciso me preocupar." Precisa sim. Uma nova pesquisa concluiu que apenas 25% da duração da nossa vida podem ser atribuídos à herança genética; os outros 75% dependem de você. Se quiser chegar aos 90 como o seu avô, descubra como ele fez para chegar lá.

12.NÃO TENHA AMIGOS LEGAIS. TENHA AMIGOS SAUDÁVEIS
OK, eles não são excludentes. Mas o ponto é: da mesma maneira que, para ganhar dinheiro, é melhor se cercar de ricos, e para emagrecer convém conviver com magros, para se ter saúde a receita é arranjar uma turma saudável - você melhora sem querer querendo.

13. TENHA FILHOS - OU ALGO PARECIDO, COMO CACHORROS
Caso tenha se ofendido, por favor, voltem ao item 10.
Pronto é o seguinte: possuir uma conexão com alguém mais jovem que você (filho, enteado, sobrinho, neto) é algo que te mantém interessado pelo mundo à sua volta – e mais a fim de continuar vivendo nele. E, sim, cachorro e gato também contam: além de manter você conectado, curtir um animal de estimação libera ocitocina, o hormônio benéfico liberado na convivência pais e filhos.

14. SEJA BOM NO QUE VOCÊ FAZ. AO MENOS TENTE
Quanto menos trabalho, melhor. Esse conselho, que parece vindo do personagem Macunaíma, de Mário de Andrade, foi durante muito tempo adotado pelos especialistas em longevidade. Acreditava-se que uma vida sem esforço seria uma vida longa. Mas os médicos observaram que parece haver uma relação entre longevidade e empenho profissional. Por incrível e justo que pareça, passar décadas se dedicando e evoluindo em algo que você valoriza, ou seja, ralando muito, pode lhe valer vários anos a mais. Ao menos, garantem os especialistas, em comparação com quem passar o mesmo
bocado de tempo trabalhando no que não gosta - essa sim é uma receita garantida para viver menos e pior.

15. SER UM POUCO HIPOCONDRÍACO VALE A PENA
Você vai continuar sendo considerado chato pela maioria dos amigos, mas pesquisas apontam que quem desconfia mais da própria saúde vive mais. No caso, é melhor prevenir e se remediar.


Por: Emiliano Urbim


domingo, 9 de junho de 2013

OMS inclui espiritualidade nos aspectos para avaliar qualidade de vida

“Meu avô torto, médico, pesquisador competente, de especial sensibilidade musical, no dia em que completou 84 anos – já deprimido pela morte da esposa, disse-me, ao cumprimentá-lo: “Espero que você não chegue aos 80!”.

Isso tem 25 anos. Nunca me esqueci. Ele sentiu o peso do preconceito e da solidão. Vivamente me lembro de suas palavras a cada comentário maldoso em relação aos velhos que escuto, principalmente aos muito velhos. O peso do preconceito é grande. E quem tem menos de 80 anos tem a responsabilidade de tentar ao menos rever seus valores com relação à velhice. Só assim, acredito, poderemos colaborar para a mudança de paradigmas sociais, históricos e culturais.
Ainda na família, muitos anos depois do fato relatado acima, minha mãe desenvolveu a doença de Alzheimer e morreu há dois, aos 79, depois de 10 anos de muito sofrimento. Acredito ser dispensável falar do meu interesse em compreender a velhice e tentar não somente estudá-la e pesquisá-la, mas, principalmente, percebê-la e senti-la. Foi o que tentei fazer por minha mãe inúmeras vezes, quando ela não mais podia: sentia frio por ela, calor, fome e tudo o mais possível por ela. Penso que apenas quando nos abrimos para a percepção e para o sentimento do outro é que podemos começar a elaborar alguma ação transformadora para colaborar em seu benefício.

A velhice, até muito pouco tempo, era tida como algo humilhante e vergonhoso, um tabu que se tentava não falar, nem comentar. A escritora Simone de Beauvoir comenta em seu livro A velhice, escrito em 1970, que quando dizia que estava desenvolvendo um ensaio sobre a velhice quase sempre as pessoas exclamavam: ‘Que ideia! Mas você não é velha!. Que tema triste…’” Ela diz em seguida: “Aí está justamente por que escrevo: para quebrar a conspiração do silêncio”.

Esse é o texto de introdução da dissertação de mestrado em ciências da religião da PUC Minas de Anna Cristina Pegoraro de Freitas, de 54 anos, sobre Espiritualidade e sentido de vida na velhice tardia . Em quase 200 páginas, ela mostra o sentido de espiritualidade adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). “Espiritualidade é o conjunto de todas as emoções e convicções de natureza não material que pressupõem que há mais no viver do que pode ser percebido ou plenamente compreendido, remetendo o indivíduo a questões como o significado e o sentido da vida, não necessariamente a partir de uma crença ou prática religiosa. Reconhecendo sua importância para a qualidade de vida, a OMS incluiu a espiritualidade no âmbito dos domínios que devem ser levados em conta na avaliação e promoção de saúde em todas as idades”, diz.

O interesse pelo envelhecimento da população sempre esteve presente na vida da psicóloga, mas aumentou com a doença da mãe. Professora da disciplina Psicologia da vida adulta à velhice nas quatro unidades da PUC Minas (Coração Eucarístico, Betim, Barreiro e Contagem), Anna Cristina coordena o projeto Mais idade com idosos, da Pró-reitoria de Extensão, e representa a universidade no Conselho Municipal do Idoso, da Secretaria Municipal de Saúde.

Vivência Convivendo com idosos tanto em casa como na PUC Minas, Anna Cristina começou a pesquisar até chegar à dissertação, que teve como objetivo principal “compreender como a vivência da espiritualidade influencia na elaboração do sentido de vida na velhice, utilizando-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa. Para embasar a análise, a revisão da literatura abordou os conceitos de velhice em diferentes momentos da história – e a velhice como um estágio do desenvolvimento humano.”
Na pesquisa empírica, os dados foram coletados por meio da história oral com oito mulheres entre 80 e 100 anos. “As narrativas geraram três temas principais: velhice, espiritualidade e sentido de vida, que foram desdobrados em categorias. A análise permitiu, em síntese, concluir que a espiritualidade se mostrou um fator fundamental para a elaboração do sentido de vida na velhice tardia. Sempre, em todas as dificuldades, a espiritualidade está presente como fator indispensável não só no enfrentamento das mesmas, como também – e principalmente – como colaboradora de sentido para suas vidas.”


Segundo ela, o grupo pesquisado também demonstrou que se pode viver uma velhice tardia com qualidade de vida, dependendo do estilo de cada um, da prática espiritual e da consciência temporal, ou seja, é possível manter uma vida com sentido.


Livreto para ajudar a manter a relação de avós com Demência e seus netos

Pesquisadores do Instituto de Envelhecimento de Oxford  produziram um folheto cheio de ideias sobre como manter as relações entre as gerações, quando um avô sofre de demência.

Baseado em um estudo em profundidade de seis famílias, a cartilha se concentra nas necessidades das crianças com idade inferior a 12 anos.
Desenvolvido com as famílias a cartilha contém explicações sobre mudanças de comportamento provocadas pela demência, e ideias práticas sobre como incentivar a interação permanente entre as crianças e seus avós.

A professora Sarah Harper realizou a pesquisa com sua colega Jenny La Fontaine e concluiu que: ”Nós encontramos que os pais geralmente são os porteiros para saber se há ou não um relacionamento de sucesso entre as crianças e seus avós. Queremos educar os pais sobre os benefícios para toda a família de envolver seus filhos no apoio à pessoa com demência.”

Embora a demência afete a todos na família, a maioria das pesquisas se concentra na pessoa com demência ou seus cuidadores principais. No estudo de Oxford, os pais, os avós e as crianças de seis famílias foram entrevistadas, assim como alguns dos profissionais envolvidos no apoio a eles. Com base nas entrevistas, os investigadores encontraram o seguinte:
- O relacionamento com os netos pode proporcionar uma sensação de realização para as pessoas com demência, especialmente quando a demência está causando grandes desafios e mudanças em suas vidas. A maioria dos avós com demência que participaram da pesquisa tinham um senso forte de sua identidade como um avô, e percebiam esse papel como importante para eles.

Mesmo quando a demência afetou habilidades verbais, os avós ainda eram capazes de expressar a sua identidade através de interações em um nível emocional, como mostrar a felicidade de ver seus netos e por poder partilhar actividades.
- As crianças muitas vezes não têm expectativas rígidas sobre como seus avós devem se comportar. Como um pai explica no encarte: “Não faz sentido que o avô de Pedro, deveria ser melhor em algo do que ele, às vezes, ele permite que o meu pai seja bom em alguma coisa.”

Se a pessoa com demência está experimentando mudanças graduais, as crianças podem experimentá-los em um ritmo diferente dos adultos. Eles podem ser inicialmente menos cientes das mudanças e não comentá-las, concentrando-se  ”no momento” do avô. 

Os pesquisadores descobriram que as crianças acham difícil falar sobre seus avós, porque eles se sentem desleais. Eles concluíram que o melhor conselho para as famílias é criar oportunidades para conversar, e ser aberta sobre o que está acontecendo, e dar informações para adequar o nível de compreensão da criança.
Ajudar as crianças a compreenderem o que está acontecendo é particularmente importante quando a família em geral tem dificuldade para se adaptar à nova situação, e quando a demência de seus avós progride e as mudanças
se tornam mais evidentes isso se torna essencial. Os pesquisadores recomendam responder a todas as perguntas das crianças. Assim como para que os adultos da família cheguem a um acordo sobre a explicação coerente para dar às crianças.

Para garantir que as crianças continuem a se envolver com os avós, os investigadores recomendam que os adultos prestem um apoio prático para ajudá-los. Uma das sugestões é discutir de antemão o que eles poderiam falar durante a visita, tais como uma experiência recente ou contar uma história específica.
Avós podem também necessitar de sugestões ou incentivo sobre quais atividades podem participar com os seus netos. Infelizmente, quando a demência de um avô afeta o funcionamento do lobo frontal ou leva a uma mudança súbita e dramática na capacidade de se relacionar de forma adequada, há o potencial para que o relacionamento possa resultar em uma experiência negativa para a criança.

A professora Harper está convencida de que para muitas crianças, particularmente para aquelas que são um pouco mais velhas, dar apoio a um avô com demência pode trazer um tremendo senso de valor e responsabilidade.
As famílias envolvidas no projeto de pesquisa estão dispostas a criar um guia prático para ajudar outras famílias a cultivarem as relações entre as crianças e seus avós. Eles trabalharam com os pesquisadores a desenvolver o conteúdo do livreto, intitulado “Managing Together, Keeping Connected”.




terça-feira, 4 de junho de 2013

Adicional de 25% para aposentado que precisa de cuidador

Trabalhadores que, por motivos de doença, se aposentaram por invalidez e precisam de acompanhamento podem requerer nos postos do INSS um adicional de até 25% sobre o valor de seu benefício, o chamado auxílio acompanhante.
A Previdência já reconhece o direito do acréscimo a segurados que comprovarem necessidade de assistência permanente de cuidador, seja ele parente ou não.
Além da revisão dos proventos, o aposentado tem direito a atrasados dos últimos cinco anos, contados a partir da entrada do recurso. Estão no rol das doenças que dariam direito ao adicional: câncer em estágio avançado, Parkinson, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, entre outras.

Segundo o advogado previdenciário Sérgio Pimenta, no caso de segurada com cegueira que recebia R$ 701,92, o acréscimo nos rendimentos ficou em R$ 175,48, por mês. Já os atrasados, referentes aos últimos cinco anos, chegaram ao valor de R$ 15.196,55.
“Os 25% são um abono para o aposentado que, por conta de problemas de saúde, se vê obrigado a ter um cuidador, o que requer custos adicionais. A Justiça e o próprio INSS, administrativamente, já vêm reafirmando esse direito”, explica Pimenta.

Para reclamar o direito no posto do INSS é preciso que o segurado fundamente, por meio de documentação, a importância e a necessidade de receber o auxílio acompanhante. Caso contrário, há o risco de ter o pedido negado.
“Temos recebido muitos segurados aqui na federação reclamando que não conseguiram dar entrada no recurso pelo adicional de 25%. Por isso, fizemos um modelo de carta com orientações de quais documentos levar e como proceder na agência do INSS”, afirma o assessor jurídico da Federação dos Aposentados e Pensionistas do Rio (Faaperj), João Gilberto Pontes.

REQUERIMENTO
Para receber o benefício, é preciso escrever uma carta ao INSS esclarecendo a necessidade de receber o Auxílio Acompanhante.
O segurado deverá informar o número do benefício e o nome completo.
Junto com o documento devem ser apresentadas as cópias autenticadas da carta de concessão do benefício, identidade, procuração (se o segurado requerente tiver um representante legal) e laudo médico.
A ‘carta pedido’ deve ser protocolada num dos postos do INSS.
No ato de entrega da carta, o funcionário do INSS deverá informar a data da perícia médica.
Após a perícia ter constatado a real necessidade do auxílio, o tempo médio para o início do pagamento é de 60 dias (dois meses). E retroativo à data do pedido.